Em mudança de posicionamento no mercado de picapes urbanas, a Ford lançou a nova Ranger Black com preço competitivo: R$ 219 mil. A segunda geração do modelo tem câmbio automático de 6 marchas, tração 4×2 e motor 2.0 turbodiesel.

A picape é a maior do segmento, com faróis full-LED, sete airbags, câmera e sensor de ré, piloto automático e alarme perimétrico. A Ranger Black tem quatro modos de condução que ajustam o veículo automaticamente em diferentes situações de rodagem: Normal, Eco, Rebocar e Escorregadio.

Segundo a montadora, a nova versão é a mais econômica na estrada: roda 12,4 km/l, e também faz 10,1 km/l na cidade, o que permite uma autonomia média de 880 km com o tanque de 80 litros.

Com potência de 170 cv e torque de 41,2 kgfm, a Ranger Black usa tecnologia de quatro cilindros que reduz atrito e tem baixíssimo nível de ruído e emissões, tornando a viagem mais agradável.

A caçamba com capacidade de 1.250 litros e 1.031 kg se transforma num imenso porta-malas, com degrau de acesso, seis ganchos de ancoragem, tomada 12 V e tampa com assistência de abertura e fechamento.

“A Ranger Black foi feita para o cliente que quer uma picape de verdade, potente e robusta, com a sofisticação de um veículo de luxo para uso na cidade”, diz Dennis Rossini, gerente de Marketing da Ford.

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Por dentro, a cabine tem bancos em tecido e couro, volante com ajuste de altura e profundidade, painel de instrumentos digital de 8”, multimídia SYNC 4 com tela de 10”, Android Auto e Apple CarPlay sem fio e carregador por indução.

Outro detalhe interessante é a inscrição “So long as it’s black”, com a assinatura de Henry Ford na lateral dianteira.

“Essa citação faz parte da famosa frase de Henry Ford, de que os clientes da marca podiam escolher um carro de qualquer cor ‘desde que fosse preta’ – a tinta de secagem mais rápida na época para atender o volume de produção”, conta Andrea Sagiorato, designer da Ford América do Sul.